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domingo, 21 de novembro de 2010


Escrevo os meus próprios versos

Poesias mortas pelo tempo, que.

Consome minha alma, triste e

Obcecada pela felicidade

Faço minhas próprias musicas

Solenes e mórbidas

Que falam de amor e morte

Já se finda uma vida

Meus sonhos estão todos mortos e

Enterrados com a esperança

Meus sonhos nunca foram reais

Mas não desista agora

Eu posso te ajudar

Posso ver através de seus olhos

Sinto os seus pensamentos

Choro nas noites frias, mas o

Seu sorriso vem com o sol

Não há mais um brilho nos olhos

Não ha. mais vontade

Todas as rosas sangraram

Os pensamentos murcham

Vou juntado os pedaços do meu

Sentimento, construindo o meu

Castelo de solidão.

Chorando e sobrevivendo.

Silencio...

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