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terça-feira, 17 de maio de 2011


Mesmo que tu deposites em mim todo o carinho de uma vida,
só conseguirei sentir uma terrível dor: dominante e latente!
Mesmo que o mundo me conheça, acolha-me e perdoe-me,
eu sempre esperarei o ódio, a corvadia e a inquietude das noites de pesadelo!
Sempre a guiar esta nau em mares revoltos,
não poderei contar com areias firmes, água fresca e frutos para aplacar esta fome.
Mesmo que eu me redima da minha própria intolerância,
estarei em busca de um castigo ainda pior que o anterior…

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