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sexta-feira, 1 de outubro de 2010


Não se assuste com esses cortes,meu anjo
Eu só trago à tona
o que sinto por dentro
Essas feridas não são maiores
que a dor que sinto
sentado na porta do meu coração
eu mutilo meu corpo
eu preciso ver meu sangue
correndo pelo chão
pra saber que ainda estou vivo
e as marcas nos meus pulsos
são pra lembrar-me
que a vida já acabou pra mim
e só é preciso eu acabar pra vida
Meu esconderijo está cheio de demônios
não há mais abrigo pra mim
debaixo da chuva de facas
é onde eu vou está
quando a morte me despertar
e ainda assim sentirei
seus pés pisoteando
meu corpo falecido e desfigurado no chão
seus olhos transmitem ódio
com as mãos que salva,você mata
Meu esconderijo está cheio de demônios
mas você é o próprio mal;
eu dezisti da vida agora so falta a vida dezistir de min...

ate.

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